Chamas da História

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Blogroll

Professor Robinson. Tecnologia do Blogger.

sábado, 20 de novembro de 2010

Sociedades pré-colombianas na Amazônia pode ter sido muito maiores e mais avançadas do que se pensava


ScienceDaily (25 de outubro de 2010) - As sociedades pré-colombianas indígenas que viviam nas florestas tropicais da Amazônia pode ter sido muito maior e mais avançado do que os pesquisadores se pensava anteriormente. Junto com colegas brasileiros, os arqueólogos da Universidade de Gotemburgo ter encontrado os restos mortais de cerca de 90 assentamentos em uma área sul da cidade de Santarém, na parte brasileira da Amazônia.


"A coisa mais surpreendente é que muitos desses assentamentos estão longe dos rios, e estão localizados em áreas de floresta tropical que muito escassamente povoadas hoje", diz Per Stenborg do Departamento de Estudos Históricos, que liderou a parte sueca da investigação arqueológica na área durante o verão.
Tradicionalmente, os arqueólogos se que estas zonas do interior também foram escassamente povoada antes da chegada dos europeus nos séculos 16 e 17. Uma das razões para essa suposição é que os solos encontrados no interior em geral é bastante inférteis, outro motivo é que o acesso à água é pobre em períodos de seca, pois estas áreas estão situadas a longas distâncias das linhas de água principais. Por conseguinte, foi algo de um mistério que o primeiro relato histórico; de viagem espanhol Francisco de Orellana ao longo do rio Amazonas em 1541-1542, representado a Amazônia como uma região densamente povoada, com o que os espanhóis descreveram como "cidades", situado não só ao longo do rio em si, mas também no interior.
Novas descobertas pudessem trocar idéias Anterior
O atual projeto arqueológico na área de Santarém poderá mudar nossas idéias sobre a Amazônia pré-colombiana. Os arqueólogos têm vindo através de áreas de solo muito fértil espalhados ao redor da terra em contrário inférteis. Estes solos, conhecido como "Terra Preta do Índio", ou "Terra Preta Amazônica", não são naturais, mas foram criadas por seres humanos (ou seja, eles são "antrossolos").
"Tão importante quanto isso, encontramos depressões rodada na paisagem, alguns tão grandes quanto uma centena de metros de diâmetro, por vários dos grandes assentamentos", diz Stenborg. "Estes poderiam ser os restos de reservatórios de água, construída para garantir o abastecimento de água em períodos de seca."
Assim, é possível que as informações de viagem de Orellana será apoiada por novos achados arqueológicos, e que as populações indígenas nesta parte da Amazônia tinham desenvolvido técnicas para superar as limitações ambientais do interior da Amazônia.
Os esforços de resgate arqueológico são urgentes
Os sítios arqueológicos na área de Santarém, são ricos em artefactos, nomeadamente a cerâmica. Uma grande coleção e geralmente espontâneo de material da área é realizado pelo Museu da Cultura Mundial em Gotemburgo. Coletados em 1920 pelo germano-brasileiro pesquisador Curt Nimuendajú Unkel, o material foi parar no Museu de Etnografia de Gotemburgo e é essencial para aumentar nosso conhecimento sobre a Amazônia pré-colombiana. Pesquisadores brasileiros estão, portanto, interessados em projectos conjuntos, onde a nova pesquisa de campo são combinados com a investigação sobre o conteúdo do Museu de coleções Mundial da Cultura da mesma área.
"A área de Santarém, está a experimentar a exploração intensiva de várias formas, incluindo a expansão da agricultura mecanizada e construção de estradas", afirma Dra. Denise Schaan, da Universidade Federal do Pará. "Isso significa que permanece antigas da área estão sendo rapidamente destruído e os esforços de resgate arqueológico são, portanto, de extrema urgência."
"Nosso trabalho aqui é uma corrida contra o tempo para a obtenção de dados de campo arqueológico que nos permite guardar informações sobre as sociedades pré-colombianas que existiam nessa área, antes que o registro arqueológico tem sido irremediavelmente perdidos como resultado do desenvolvimento atual, ", afirma o arqueólogo brasileiro Márcio Amaral, Lima, Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa, em Santarém.
A investigação arqueológica faz parte de um amplo projeto liderado pela Universidade de Gotemburgo Stenborg Per, doutorado. O projeto está sendo realizado em colaboração com arqueólogos brasileiros Denise Schaan (Universidade Federal do Pará) e Marcio Amaral-Lima (Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa, Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendaju, Santarém), e é financiado por doações do Stiftelsen för Humanistisk Forskning, o Real Sociedade Sueca de Ciências e Letras, em Gotemburgo, och Radman Fru Ernst Collianders Stiftelse, Stiftelsen och Otto Charlotte Mannheimers Apaixonado, e as universidades no Pará e de Gotemburgo.


Story Source:
The above story is reprinted (with editorial adaptations by ScienceDaily staff) from materials provided by University of Gothenburg, via AlphaGalileo.